Ser dirigente é bom, mas tem suas dificuldades...
Ser j7 é trabalhar
numa constante pressão: "Será que vão gostar?", "Será que vão
participar?", "será que estamos fazendo o certo?”.
Na equipe
dirigente matemática não faz sentido!
Somos chamados de j7, mas, somos 11.
Com 200 reais acreditamos não poder fazer muita coisa, comprar muito, até que os 200 se tornam 300. (Não é mágica! É providência!)
Somos chamados de j7, mas, somos 11.
Com 200 reais acreditamos não poder fazer muita coisa, comprar muito, até que os 200 se tornam 300. (Não é mágica! É providência!)
Ser dirigente é
firmar o compromisso com Deus de guiar um grande rebanho sedento de amor, de
amizade, de alegria, de oração e de carinho. E muitas vezes nos descobrimos tão
sedentos de tudo isso quanto os membros.
Ser j7 é reunir-se
semanalmente, fazer longas atas, quebrar a cabeça com eventos, articular
pós-encontro diferentes, escolher o palestrante que mais tem a ver com o tema,
pedir doações, pedir doações, pedir doações e pedir doações.
Ser j7 é arengar
com os setoriais e diocesanos. É arengar junto com os setoriais
"contra" os diocesanos. É arengar junto com os diocesanos
"contra" os setoriais. É tantas outras vezes não arengar e se juntar.
É acima de tudo, entender que: MANDA QUEM PODE, E OBEDECE QUEM TEM JUÍZO!
No final, quem manda é Deus!
No final, quem manda é Deus!
Ser j7 é ter um
relacionamento sério entre 11 pessoas. Tem seus dias de birra, de estresses, de
chateação. Mais os melhores dias, são os que têm amor, tem doação, tem
carinho, tem preocupação uns com os outros.
Ser j7 às vezes é
ser 6 e mesmo assim não deixar de ser 7. É iniciar e reiniciar projetos. É dar
prioridade, é abdicar de finais de semana com a família, é tentar explicar o
motivo de ser tão ausente nas atividades antes tão bem distribuídas no dia a
dia.
Ser j7 é dormir
pensando em EJC e acordar pensando em EJC. É também ter que achar solução pra
tudo e todos. É pensar em equipe, é ser democrático e fazer votação.
Ser j7 é orar,
orar e orar...
Uma vez estamos orando por nós, para que tenhamos forças pra continuar a missão. Fé pra aceitarmos aquilo que não queremos. Alegria para que a missão não se torne monótona. Outra hora, estamos orando para que o tempo passe logo, para que possamos entregar logo essa bendita pasta.
Uma vez estamos orando por nós, para que tenhamos forças pra continuar a missão. Fé pra aceitarmos aquilo que não queremos. Alegria para que a missão não se torne monótona. Outra hora, estamos orando para que o tempo passe logo, para que possamos entregar logo essa bendita pasta.
Ser j7 é ganhar
amigos... e perder alguns outros.
É ter que entender a todos e não ser entendido por ninguém.
É ter que entender a todos e não ser entendido por ninguém.
Ser j7 é zelar... É
errar mais que acertar, é se doar.
Já se passaram 9
meses, faltam 3.
É ter dúvida se saí ou se fica.
É pensar no melhor do movimento, pra si e para Deus.
É ter dúvida se saí ou se fica.
É pensar no melhor do movimento, pra si e para Deus.
(Seja o que Deus
quiser...).
Ah, ser j7 é não
ter controle de nada, inclusive das nossas escolhas...
Ser j7 não é e
nunca será o encontrão, onde todos se emocionam, riem e aplaudem sua missão.
Ser j7 é a hora da verdade, hora de você praticar o que tanto achou errado os
outros 7 que são 11 fazerem.
Nem tudo é como
pensamos. Ser j7 é bom! Apesar de toda dificuldade.