Metaforicamente eu sou as minhas metáforas. As reconheço porque elas são minhas ou eu sou delas. As revelo, porque preciso externa-las com a necessidade de falar para que uma ou duas pessoas a entendam também.
As metáforas que eu usei, foram a forma mais pesada e leve que pude me expressar. Eu sou como o necessitado que busca não necessitar. Eu sou o doente e o médico, a sintonia e desarmonia. Eu sou o incômodo que minhas teorias, pensamentos e dizeres causaram. Eu sou quem deveria, como deveria e quem me tornarei. Só espero não me tornarar as metáforas que tive a experiência de contar.
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