Estamos acostumados a cortar. Talvez porque é mais
"fácil" sentir a dor do corte de uma vez só, do que a dor da costura,
do conserto e do remendo. Temos aversão aos retalhos que fazem de nós e dos
retalhos que tantas vezes nos tornamos para os outros.
Recomeçar é difícil porque sabemos que não voltamos os mesmos. Porque não nos reconhecemos, porque também não achamos válido praticar a marcha ré, afinal pra frente é que se anda...
E se eu quiser voltar atrás? E se meu carro tiver sensor de estacionamento? E se for difícil, mas, justo comigo mesmo eu recomeçar mais uma vez?
Talvez recomeçar não seja nem difícil pra gente... É que difícil mesmo é justificar o nosso recomeço para os outros.
Meu recomeço, meus recomeços, são como a fênix, renascem e recomeçam em números infinitos do nada, das cinzas.
Recomeçar é difícil porque sabemos que não voltamos os mesmos. Porque não nos reconhecemos, porque também não achamos válido praticar a marcha ré, afinal pra frente é que se anda...
E se eu quiser voltar atrás? E se meu carro tiver sensor de estacionamento? E se for difícil, mas, justo comigo mesmo eu recomeçar mais uma vez?
Talvez recomeçar não seja nem difícil pra gente... É que difícil mesmo é justificar o nosso recomeço para os outros.
Meu recomeço, meus recomeços, são como a fênix, renascem e recomeçam em números infinitos do nada, das cinzas.
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